Fiz uma asa feito laço, que era a minha metáfora-mapa da cidade-irmã. Dobrei, bem dobrado, enrolei numa linha vermelha, feito embrulho de mercearia, e dei a ele para sua primeira visita à capital. Era um mapa de mim, entendi depois . Eu havia me inscrito, eu havia me dado a ele naquela folha de papel. Pois Ela estava escrita em meu corpo e eu quis me grafar no corpo dEla para mostrar a ele quem era, quem fui.
Dele e DEla fiz laços, fiz espiralaços.